terça-feira, 13 de julho de 2010

A HISTÓRIA DA MULHER







Conta uma lenda que no principio do mundo Deus decidiu criar a mulher, viu que havia esgotado todos os materiais sólidos no homem e não tinha mais do que dispor.
Diante deste dilema e depois de uma profunda meditação fez isso:
pegou a forma arredondada da lua, as suaves curvas das ondas,
a terna aderência das bromélias, o tremulo movimento das folhas,
a forma esbelta da palmeira, a nuance delicada das flores,
o amoroso olhar do cervo,
a alegria do raio do sol e as gotas do choro das nuvens,
a inconstância do vento e a fidelidade do cão,
a timidez da tartaruga e a vaidade do pavão
a suavidade da pena do cisne e a dureza do diamante
a doçura da pomba e a crueldade do tigre
o ardor do fogo e a frieza da neve.
Misturou ingredientes tão diferentes, formou a mulher e deu ao homem.
Depois de uma semana veio o homem e lhe disse:
- Senhor a criatura que você deu me fez desgostoso, quer toda minha atenção, nunca me deixa sozinho, fala sem parar, chora sem motivo, se diverte e me faz sofrer.
- Venho devolve-lá porque NÃO POSSO VIVER COM ELA.
“Bem”, respondeu Deus e pegou a mulher.
Se passou outra semana, o homem voltou e disse:
- Senhor, me encontro muito sozinho desde que eu devolvi a criatura que fizeste para mim, ela cantava e brincava ao meu lado, me olhava com ternura e o seu olhar era uma carícia, ria e seu riso era música, era bonita de se ver e suave ao tato.
Devolve-me-a, porque NÃO POSSO VIVER SEM ELA.

PREPARE-SE PARA O ACERTO DE CONTAS


“De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus” (Romanos 14.12).
Deus é eterno, e, como obras de Suas mãos, não possuímos condições de conhecê-lo nem entendê-lo enquanto estivermos na carne. Um dia, porém, na eternidade, aqueles que forem salvos irão conhecê-lo como dEle hoje são conhecidos (1 Coríntios 13.12). No entanto, tendo sido feitos à Sua imagem e semelhança (Gênesis 1.26), temos condições de discernir entre o certo e o errado, e a nossa consciência nos diz se o que fizemos é aprovado pelo Criador ou não.
Não somos senhores de nós mesmos. Isso significa que não podemos decidir o padrão moral que vamos ter; temos apenas de nos curvar às orientações do Senhor, pois somos Suas criaturas e, como tal, devemos fazer o que Lhe agrada. O que Ele nos proíbe não é por Seu zelo pessoal, mas, sim, para o nosso bem-estar. Por ser completo, santo, sábio e ter os demais predicados da perfeição, Deus nos orienta a não praticarmos certas coisas; se as fizermos, elas irão afastar-nos do Senhor e fazer-nos sofrer nas mãos do inimigo.
No dia determinado, compareceremos perante o tribunal de Cristo (2 Coríntios 5.10). Lá, as nossas ações, boas ou más, serão expostas, e, nesse juízo, não haverá compaixão, misericórdia nem perdão. Por isso, quem for sábio deve ir agora a Deus e confessar seus erros a fim de obter o perdão. Agora, o julgamento se dá com misericórdia; entretanto, naquele dia, não haverá nada que nos irá ajudar. Seremos julgados pelo que fizemos ou deixamos de fazer com a revelação da Palavra de Deus.
No juízo eterno, até os nossos pensamentos serão revelados. O que foi dito ou acertado dentro do gabinete será publicado a plena voz. Os acordos secretos, os namoros proibidos, as traições, as mentiras e os planos diabólicos que alguém tenha assumido secretamente serão mostrados. Muitos mentem, criam álibis para se livrarem da condenação dos homens, mas tudo será plenamente revelado no grande dia, e a condenação virá na proporção do erro.
Nada ficará encoberto, e até as intenções do coração serão mostradas. As vítimas assistirão, ao vivo e em cores, às negociatas e aos acertos feitos para que fossem enganadas. O justo Juiz não deixará por menos; como naquele tribunal o perdão, a compaixão e a misericórdia não estarão presentes, os que se deram ao erro e à traição serão julgados como criminosos para a condenação eterna. Por isso, é melhor livrar-se do adversário enquanto se está a caminho!
Quem praticar o pecado, seja ele qual for, será condenado por suas ações que não forem confessadas e acertadas nessa vida. Quanta gente esconde do sócio, do cônjuge, do empregador e de outros os seus erros. Pobres coitados, pois eles serão condenados!