A mulher entrou na história da vida do homem com uma missão: ajudá-lo. Mas ajudar em que e como? Em tudo. Inclusive exortando sim, se for o caso. Mas sempre dentro da Palavra. Ora, se o marido está se desviando dos caminhos de Deus e começando a viver uma vida de riscos, seja em qualquer área de sua vida, é hora de a esposa entrar em ação.
A Bíblia dá ao homem o poder de ser cabeça, mas à mulher deu a função de ajudadora. Isso tudo pautado na lei de Deus. Quando um começa a sair dos propósitos criados pelo Senhor para a paz dos dois, é hora de o outro tomar a frente.
Está nas mãos da mulher edificar a casa. Esse poder não foi dado ao homem. Ela tem uma sensibilidade maior de perceber e dirigir a área espiritual da família. Sua casa é o seu primeiro ministério, e Deus conta com a sua posição em oração, jejum, clamor e sabedoria no dia-a-dia para reverter qualquer circunstância que esteja desestabilizando os alicerces do lar.
Ela é qualificada para cuidar da lavoura espiritual e produzir frutos, conduzindo o seu rebanho aos pastos verdejantes. Se ela não estiver em comunhão com Deus, certamente se unirá aos erros do marido e será participante também das mesmas falhas. Pode um cego guiar outro cego? Não cairão os dois no buraco? (Lucas 6.39)
É bom lembrar que o fato de o marido estar em pecado não dá o direito de a mulher agir com arrogância ou humilhá-lo. Seu trabalho acontece nos bastidores. Ela precisa entrar em seus átrios, se revestir da presença de Deus e expor ao Senhor tudo o que está acontecendo em sua casa. Isso todos os dias, com propósitos e alvos definidos. Indiscutivelmente ela foi levantada por Deus como sacerdotisa de seu lar.
Não há mal que dure para sempre! Se o tempo é de guerra, a direção é não parar de lutar, não baixar a guarda e profetizar em todo tempo sem parar. A recompensa vem, e com ela o escape e o descanso. É só confiar porque Ele é infinitamente fiel.
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